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Leitura Bíblica do dia: Salmo 51 .1-10
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça (1 Jo 1.9).
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Pecados
Pecado é tudo aquilo que desagrada ao senhor. Quando alguém decide seguir a Jesus, recebe o perdão de todos os seus pecados. Porém, isso não significa que nunca mais irá pecar - só ficaremos totalmente livres do pecado quando vivermos com o Senhor no céu.
Quem vive sem Deus e percebe sua imperfeição, sente-se sufocado e não encontra ninguém confiável para resolver o assunto; além disso, é tomado pela culpa e outros sentimentos ruins, consequências do erro. Com os cristãos é diferente. Quando falhamos e desagradamos o Senhor, podemos conversar e buscar conselhos com outras pessoas que também seguem a Cristo. O Espírito Santo de Deus, que mora em nós, pode nos revelar algo - às vezes nos torna conscientes do próprio pecado cometido. Mas a principal diferença é que podemos conversar com deus, admitindo nossas fraquezas e deslizes e demonstrando nosso arrependimento e desejo de não mais repetir o erro. Com seu perdão, Deus tira o peso que estamos carregando - culpa, dores, mágoas - e, livres destas coisas que nos perturbavam, tudo melhora: a qualidade de nosso trabalho, nosso estudo e de nossos relacionamentos.
Como é bom ter acesso ao perdão de Deus! Mas isso não quer dizer que vamos reincidir no erro, praticando sempre os mesmos pecados com a certeza de que Deus nos perdoará. A Bíblia diz que quando estamos com Jesus não há nenhuma condenação, pois fomos libertados sa lei do pecado e da morte (Rm 8.1), mas não é por isso que vamos viver pecando e pedindo perdão. Temos de buscar a maturidade, permitindo que Deus trabalhe as nossas deficiências e fraquezas.
O pecado é como se você fosse ferido num lugar incômodo por um espinho que não consegue retirar: você precisa de outra pessoa para extraí-lo. Quando erramos é preciso buscar a Deus e confessar o pecado, para que ele o retire de nós.
Deus quer acabar com o pecado que o ofende e nos machuca. Por que segurá-lo, então?
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Reflexão
Educando a Sexualidade
Ao nascer uma criança, os pais, a vizinha, a parteira ou o obstetra olham-na e dizem: "um menino" ou "uma menina". Antes, porém, haviam preparado o enxoval do bebê, azul ou rosa, segundo se esperasse, homem ou mulher. As cores evocam uma determinação social que já guarda o recém-nascido. será educado segundo a sua condição sexual. O caráter genital implica uma maneira masculina ou feminina de relação com o mundo. A sexualidade que se exprime no ser-homem e no ser-mulher compreende dimensões que vão além dos aspectos genitais. Cabe aos pais e à escola educar a sexualidade das crianças e jovens .É importante conversar com eles sobre sexo sexualidade, respondendo suas perguntas, dívidas e curiosidades, de forma natural e sem preconceitos.
Luiz Fernando Conde Sangenis
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